quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Dias 7, 8, 9 e 10/8/10: Belém e chegada da Marlene

No dia 7 saímos de Manaus e fomos à Belém, onde vamos receber o carro. Pela manhã procuramos hotel e a tarde demos uma volta pela beira rio, onde ficam os pontos turísticos da cidade.

Na manhã de domingo, dia dos pais, fomos no Mangal das Garças, um parque do governo estadual que contém quatro atrações: borboletário, gaiola de pássaros típicos, torre do farol com mirador e museu. No borboletário e na gaiola é possível entrar nos ambientes e chegar muito próximo dos animais, a atração do local é o Guará, uma ave toda vermelha.

















À tarde fomos buscar a Marlene, mãe da Cintia, no aeroporto e fomos surpreendidos pela presença de um vizinho de infância no mesmo vôo, o Heleno Fülber que veio a Belém para tomar posse de sua vaga de professor na UFPA. Depois fomos ao Mangal das Garças, aproveitamos para mostrá-lo para a Marlene. À noite jantamos na Estação das Docas, um shopping na beira rio onde as docas do porto foram transformados em “boulevard” de alimentação, artesanato, etc.



No dia 9 esperávamos resposta para ir buscar o carro e fomos surpreendidos com a notícia de que o rebocador da balsa teve problemas e demoraremos em receber o carro, pode isto?
Na tarde fomos até a Basílica de Nazaré. Em frente à basílica há uma praça com algumas árvores frondosas e uma foi eleita pelas maritacas para servir de morada, muitos pássaros que fazem um ruído enorme e transformam a praça em uma grande festa. Novamente jantamos na Estação das Docas.



No dia 10 pela manhã passeamos pelo centro, conhecemos o Mercado Ver-o-peso, forte do Presépio, a Casas das Onze Janelas e Museu do Índio. Na região central e no entorno do mercado tem um odor terrível, uma mescla de peixe com xixi, tem que ter muita vontade de conhecer o local. À tarde conhecemos o Museu de Gemas do Pará e o Parque Emilio Goeldi, onde vimos vários animais, desta vez enjaulados.





















No dia 11 fomos até Icoaraci, onde é feita a cerâmica Marajoara, almoçamos no local e conhecemos os arredores.

O calor é intenso e nos cansamos muito, mesmo com atividade mais tranqüilas. Durante o dia tomamos dois cocos cada um e alguns banhos. Os paraenses andam com uma toalha na mão e de tempos em tempos se secam.

Há um sorvete maravilhoso aqui, os sabores são variados e com as frutas da região. O sabor de castanha do Pará é imperdível.

cintiaschultz@yahoo.com.br
flbaguiar@yahoo.com.br

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